terça-feira, 29 de dezembro de 2015
O quanto ainda temos que aprender com as crianças. O ato de brincar estimula diversas áreas e auxilia no processo de alfabetização e não o contrário . Deixemos de ser neuróticos pelo processo que acaba acontecendo naturalmente ser pedir permissão.
http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/brincadeira-perde-espaco-para-alfabetizac-o-precoce-1.220560
E nesta época de natal , não poderia deixar de observar o consumo acima do espirito natalino, e obviamente as crianças não poderiam ficar de fora desse
apelo consumista, tendo em vista que elas estão mais atualizadas com as
novidades tecnológicas e as dominam, muitas vezes mais que os pais, estes se
obrigam a entrar no jogo manipulatório da mídia atendendo aos pedidos
obstinados dos filhos. Desta forma, a infância se molda aos lançamentos do
momento. Uma sociedade descartável.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
http://descobrincante.blogspot.com.br
E com a aproximação do Natal vale a pena lembrar o quanto nossas crianças estão expostas a mídia e formulando um significado capitalista e consumista para essa data.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Indicação de vídeo sobre o brincar: Carambola: O Brincar está na escola”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_lQWGDV81Vs
Nos faz refletir o quanto devemos nos permitir resgatar a criança dentro de nós e quebrar o gesso que nos colocaram durante anos. Vale a pena assistir e ver como as crianças dão significados diferentes para os objetos. A criança se concentra na sua inquietude, que pode ser no movimento, dança, canto, desenho , em suas diversas infâncias.
A infância
constitui uma categoria pré estabelecida , uma comunidade estável e
muito previsível, possui um contexto social particular, mesmo não
sendo único e universal tendo suas particularidades de acordo com os
grupos sociais. É uma invenção dos adultos, pois acreditam que
como já foram crianças e por conviverem e/ou possuírem crianças
saibam muito sobre elas, assim como nós professores, muitas vezes,
também fazemos isso, porém não levamos em conta toda a
transformação cultural que essas crianças sofreram e também
atuam. E acredito que o mais importante e que muitas vezes falamos
durante as aulas é identificar e respeitar as diversidades de
infâncias.
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